para debater as expectativas e os resultados da operação “Mancha Branca”.
De acordo com os responsáveis municipais, “já é visível uma significativa melhoria da imagem da cidade de Quarteira e da freguesia em geral, valorizando a qualidade de vida de todos os residentes”. “Mas quais devem ser os passos seguintes? Qual deve ser a nossa atitude na segurança e preservação dos espaços públicos?”, questiona o executivo louletano.
Estas e outras questões relativas a esta temática, nomeadamente o papel dos responsáveis dos condomínios e empreendimentos turísticos servirão de mote para este workshop.
Recorde-se que a operação “Mancha Branca” foi anunciada em Loulé, no dia 5 de Junho (Dia Mundial do Ambiente) e teve início na cidade de Quarteira no dia 11 seguinte, com uma ampla acção de limpeza e pintura nas principais artérias, visando os equipamentos e os espaços públicos.
Desde então, a operação estendeu-se a todo o Concelho.
O principal objectivo da “Mancha Branca” é melhorar qualitativamente o meio ambiente do Concelho de Loulé, dedicando particular atenção à limpeza de equipamentos e mobiliário urbano e à pintura de edifícios públicos que se encontrem degradados ou vandalizados.
Porém, a intervenção dos profissionais ao dispor da “Mancha Branca” tem incidido também, ainda que pontualmente, em espaços privados que se encontram degradados ou vandalizados, afectando a imagem do concelho.
Entretanto, foi assinado um protocolo com o Grupo Policromia, um grupo de jovens graffiters de Quarteira, com a cedência de dois amplos espaços públicos para ali desenvolverem livremente a sua arte, os “Espaços Graffiti”.