Segundo a educadora social, a ideia foi aproveitar o saber-fazer das pessoas institucionalizadas, sobretudo das mulheres, que foram ensinadas a costurar, e fazer agora peças diferentes e atuais. De realçar que um dos trabalhos realizados, as sardinhas de tecido, está a ser vendido em Lisboa. “Neste momento estamos a dar resposta a encomendas que nos têm vindo a fazer e que são elaboradas com toda a dedicação e perfecionismo por mãos de pessoas com idades superiores a 80 anos”, diz Vera Afonso.
A receita conseguida com a venda dos trabalhos de costura é utilizada para a compra de material para elaboração de novos produtos.
Fonte: CMAlc