Em Bristol, Rhode Island, realizou-se a mais antiga parada dedicada ao 4 de Julho, este ano tempo instável com chuva, fez-me optar por lá não ir. Da primeira vez que assisti a este evento, era novo emigrante por cá, há mais de trinta anos, e com o José António Pedro dos Santos, Algarvio natural do sítio da Falfosa, casado com a Raquel, natural dos Açores. Alguns anos mais pelo 4 de Julho, lá ia-mos ver a parada, e havia comes e bebes na casa dos pais da Raquel. Infelizmente o José e a Raquel, já partiram da vida nos cinquentas de idade.
O 4 de Julho, de enorme tradição com fogo-de-artifício que resplandeceu pelos céus da América, com muita energia a celebrar a independência começada a 4 de Julho de 1776, com George Washington, primeiro presidente. Retenho aqui Benjamin Franklin, nascido em Boston, capital do Massachusetts, participou no 4 de Julho, além de génio inventivo, também praticou jornalismo.
Como è evidente, a América vinda do 4 de Julho, desenvolveu-se, a do nosso tempo com marcas de cariz universal. Por exemplo, conseguiu fazer andar o primeiro homem na Lua, há quase 45 anos. Para ajudar ao laser, invadiu o mundo com as famosas Harley Davidson. Em termos musicais aviva-se constantemente com novas e novos da música. Aqui para a crónica, menciono o legendário Lionel Ritchie, o romântico Kenny Rogers, a ainda acrobática Madona, ou a Taylor Swift, que encanta, e muito admirada, e mais o patriótico Bruce Springsteen.
Passou mais um 4 de Julho, sempre muito agraciado com as férias de verão, que são ao mesmo tempo na América, e que muita gente continua a desfrutar por estes dias.
Ireneu Vidal da Fonseca
Massachusetts
U.S.A.