Estudo sobre Glaucoma revela que a população tem medo de perder a Visão

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Estudo revela que 85% dos entrevistados tem mais medo de perder a visão, do que os outros quatro sentidos

87% dos inquiridos acredita que os exames oftalmológicos regulares são importantes, mas apenas 33% realiza rastreios anuais1

O glaucoma é a principal causa de cegueira no mundo1, mas se diagnosticado precocemente, pode ser controlado4

Porto Salvo, 21 de março de 2017 – No âmbito da Semana Mundial do Glaucoma que se assinalou de 12 a 18 de março, a Novartis divulga os resultados de um estudo internacional que concluiu que a maioria das pessoas (54%) não está familiarizada com o glaucoma1. A doença é a principal causa de cegueira no mundo, afetando aproximadamente 60 milhões de pessoas2. O glaucoma é muitas vezes subdiagnosticado porque não apresenta sintomas3 e vai-se agravando com o tempo, podendo levar à perda total de visão2. Contudo, se diagnosticada precocemente, a doença pode ser controlada4.

O estudo revela que 87% dos entrevistados acredita que os exames oftalmológicos regulares são importantes, mas apenas 33% afirma visitar o oftalmologista anualmente1.

Prevê-se que o fardo do glaucoma a nível mundial aumente nos próximos anos, atingindo 76 milhões de pessoas, até 20202.

Resultados adicionais do estudo indicam que1:

  • Os principais motivos apontados para a ausência de rastreios regulares são: dificuldades financeiras (21%); a crença “Eu não tenho problemas oculares” (19%); a ideia de que um exame anual não é necessário (17%).
  • A maioria dos inquiridos está mais familiarizado com as cataratas.

Em Portugal, a Novartis associa-se à Sociedade Portuguesa de Oftalmologia numa campanha pública de sensibilização, organizada pelo Grupo Português de Glaucoma, que pretende chamar a atenção para os ‘roubos da visão’ irreversíveis provocados por esta doença.

Sobre o estudo de sensibilização para o Glaucoma1:

Realizado em maio de 2016, o inquérito online, patrocinado pela Novartis, avaliou a sensibilização da população com mais de 18 anos para o glaucoma.

Participaram no inquérito 5.000 pessoas da Austrália, França, Alemanha, Espanha e Estados Unidos (1.000 por país). O estudo teve como objetivos compreender melhor o conhecimento geral sobre a doença e os hábitos da população no que toca à saúde ocular, educar e aumentar a conscientização entre as populações em risco. A margem de erro é cerca de 1,39% (3,1% para os estudos de cada país) com um nível de confiança de 95%.

Sobre o Glaucoma

A forma mais comum de glaucoma, muitas vezes associada a um excesso de pressão no interior do olho, pode desenvolver-se sem quaisquer sintomas e conduz muitas vezes à perda permanente da visão. A doença é conhecida como o “ladrão silencioso da visão.” Se diagnosticada precocemente, a patologia pode ser controlada4. Cerca de um terço dos entrevistados identificaram corretamente a pressão ocular elevada, história familiar, diabetes e o envelhecimento como fatores de risco para o glaucoma1.

Fonte: GC da Novartis / LPM Comunicações

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