Ontem, domingo, dia 7 de junho, a Lisfina foi alertada para movimentações no seu terreno, junto à praia do Ancão. Ao chegar ao local, os responsáveis da empresa constataram que haviam sido cortadas, indiscriminadamente, algumas árvores, nomeadamente pinheiros.
Algumas testemunhas confirmam ter ouvido o som de motosserras durante a manhã de sábado, numa altura em que, além de não serem permitidos trabalhos, o terreno não tem vigilante. Estes atos sucedem-se a outros praticados nas últimas semanas, de destruição de sinalética de “propriedade privada” e remoção de vedação de delimitação do terreno.
A Lisfina apresentou queixa durante a tarde de domingo, dia 7 de junho, no posto da GNR de Almancil. Foram também informados, no dia 7 de junho, a Câmara Municipal de Loulé e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
A Lisfina repudia estes atos de vandalismo contra a sua propriedade e contra a natureza, estranhando a proximidade dos mesmos com algumas notícias, publicadas no passado mês de maio.
Recorde-se que foram publicadas várias notícias relativas a um alegado “crime ambiental”, sendo a Lisfina acusada de ter destruído parte do património florestal. Como foi oportunamente esclarecido, a intervenção visou minimizar a carga de combustível e a perigosidade de incêndio, além de procurar valorizar o local, do ponto de vista paisagístico, intervenção essa que foi previamente comunicada ao ICNF.
Na sequência das referidas notícias, a empresa solicitou reuniões à Câmara Municipal de Loulé e ao ICNF, nas quais ficaram definidos procedimentos subsequentes que serão acompanhados por ambas as entidades.
A Lisfina tem absoluta confiança nas autoridades e dará o seu contributo incondicional para que os autores deste crime sejam punidos, de acordo com a lei.
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