Quarteira recebe projeto “TransforMar” para apoio a Causas Sociais

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O calçadão nascente da Praia de Quarteira é um dos 15 pontos de veraneio de norte a sul do país onde marca presença, no decorrer da presente época balnear, o projeto “TransforMAR”, iniciativa que visa sensibilizar para a importância de uma boa conduta ambiental nas praias e para os princípios da economia circular.

Durante dois meses ficará instalado no local um equipamento para depósito de materiais plásticos e de metal produzidos pelos veraneantes. E uma vez que se pretende promover as boas práticas coletivas, o referido depósito conta também com uma explicação da nova sinalética de praia – “semáforos” – criada a pensar na redução de contágio pelo vírus COVID-19.

Num contexto de pandemia, aquela que é a 3ª edição do “TransforMAR” pretende ir mais longe e, nesse sentido, para apoiar as comunidades mais fragilizadas do ponto de vista socioeconómico, atingidas por esta crise de saúde pública, irá transformar o plástico recolhido em donativos monetários para 15 IPSS locais nos concelhos das praias onde o “TransforMAR” marca presença, mostrando que “o plástico é de valor!”. No caso do município de Loulé, irá beneficiar desta ação a Fundação António Aleixo. 

Outra das novidades deste ano é a participação Brigada do Mar, um parceiro fundamental que permitirá alargar a duração do projeto, contribuindo para a limpeza de praias, e de outras zonas não concessionadas, fora da época balnear, assegurando a recolha de todo o tipo de resíduos ao longo do ano.

“TransforMAR” é um projeto que surge de uma iniciativa pioneira do Lidl Portugal e Electrão, conta com vários parceiros, entre os quais a Câmara Municipal de Loulé.

O presidente da Autarquia, Vítor Aleixo, sublinha a importância deste projeto no contexto da política ambiental e no combate às alterações climáticas: “Esta é mais uma ação à qual temos o gosto de nos associar pois enquadra-se naquela que é a nossa Estratégia Municipal de Adaptação às Alterações Climáticas. Sabemos que cerca de 90% do lixo que se encontra nas praias do Algarve é plástico produzido, em grande parte, por quem frequenta estas zonas balneares durante a época estival, com um impacto negativo no ambiente e que põe em causa a sobrevivência das espécies marinhas”.

Por outro lado, o autarca destaca igualmente a componente de apoio social que este ano surge aliada a projeto, “num momento particularmente difícil para as famílias”.

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