Aprovada a renovação do Estado de Emergência – Foi hoje aprovada a renovação da declaração do Estado de Emergência, tal como proposto pelo Presidente da República. O diploma que renova o Estado de Emergência vigorará das 00h00 do dia 24 de dezembro às 23h59 do dia 7 de janeiro de 2021. Apesar do conteúdo do decreto agora aprovado ser muito semelhante ao que se encontra atualmente em vigor, a grande novidade é a introdução de uma norma que configura como crime de desobediência a violação das regras do estado de emergência. Aguarda-se agora a publicação da respetiva regulamentação, que se prevê ocorrer com a maior brevidade possível. Consulte o Site AHRESP.
Setor de Alojamento e Restauração regista aumento de 59% no número de desempregados – De acordo com a Informação Mensal do Mercado de Emprego, divulgada pelo IEFP (Instituto de Emprego e Formação Profissional), o total de desempregados registados nos Serviços de Emprego no final do mês de novembro de 2020 situou-se nos 398.287, um aumento de +30,2% relativamente a novembro de 2019. A nível regional, e acompanhando a tendência dos meses anteriores, o aumento homólogo mais pronunciado deu-se na região do Algarve (+67,6%). No oposto, encontra-se a região dos Açores, com uma quebra de -0,5% no número de desempregados. O aumento no total de desempregados registou maior expressão no setor dos Serviços, especialmente nas atividades de Alojamento, Restauração e Similares, onde foi verificada uma subida de +59,0% no número de desempregados registados no IEFP comparativamente a novembro de 2019. Consulte o Site AHRESP.
Recomendações da DGS para a época festiva – O Subdiretor-Geral da Saúde, Rui Portugal, apresentou na passada terça-feira um conjunto de 10 recomendações para a época festiva, destacando que é importante fazer o seu planeamento. A Direcção-Geral da Saúde apela ao cumprimento das medidas em vigor nos concelhos e à redução substancial do número de contactos, se possível restringindo-se ao agregado familiar com que se coabita. Consulte o Site AHRESP.
Recuperação da atividade turística ocorrerá mais lentamente que o previsto – Segundo previsões da OCDE, o elevado grau de incerteza na evolução da pandemia e o peso relevante do turismo no PIB português, que se espera ter uma retoma mais lenta que o previsto, reduzirão o ritmo de recuperação da economia. A OCDE defende que o Governo deve garantir que o levantamento gradual das medidas de apoio só ocorra quando a recuperação económica estiver a avançar a um bom ritmo. Consulte o Site AHRESP.
2020 é o pior ano da história do turismo – Segundo dados da Organização Mundial de Turismo (OMT), as chegadas internacionais caíram 72% nos primeiros 10 meses do ano, devido às restrições impostas às viagens e aos baixos níveis de confiança dos consumidores, o que contribuiu para que 2020 seja o pior ano já registado na história do turismo. Até outubro de 2020, registou-se uma perda equivalente a 768 mil milhões de euros em receitas do turismo internacional, face ao mesmo período de 2019. Até ao final do ano, prevê-se que o turismo regresse aos níveis registados há 30 anos, com menos mil milhões de chegadas internacionais e uma perda de 900 mil milhões de euros. Os cenários apresentados pela OMT para 2021-2024 apontam para uma recuperação no segundo semestre de 2021. No entanto, um regresso aos níveis de 2019, em termos de chegadas internacionais, poderá tardar entre dois anos e meio e quatro anos. Consulte o Site AHRESP.
MEDIDAS AHRESP
Encomendar refeições no Natal é solução para evitar ajuntamentos durante a confeção – A DGS anunciou diversas recomendações para a época festiva, tendo referido as zonas de confeção de casa como uma das áreas onde se deve manter o distanciamento físico. A esta recomendação, a AHRESP acrescenta que milhares de restaurantes se encontrarão a funcionar em todo o país, pelo que as famílias portuguesas podem encomendar as suas refeições ou marcar a ceia e o almoço de Natal nos espaços de Alojamento Turístico e de Restauração, que garantem o distanciamento, além de todas as regras de higiene e segurança recomendadas pela própria DGS.
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