BE | É urgente Devolver a Dignidade com Qualidade de Vida em Portimão!

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Bloco-Esquerda

Em assembleia concelhia do Bloco de Esquerda/Portimão foram eleitos diversos/as candidatos/as – onde se incluem o 1.º candidato à Câmara e o 1.º candidato à Assembleia Municipal – que irão concorrer às próximas eleições autárquicas no concelho, previstas para o próximo mês de outubro. Como 1.º candidato à Câmara Municipal foi aprovada a recandidatura de João Vasconcelos, o mesmo sucedendo com Pedro Mota que se voltou a recandidatar à Assembleia Municipal de Portimão.

João Vasconcelos, 65 anos casado, com três filhos, professor de História, Licenciado em História e Mestre em História Contemporânea, foi eleito vereador em Portimão em 2013 e reeleito em 2017. No ano de 2015 foi eleito deputado à Assembleia da República pelo Algarve e reeleito em 2019. Sindicalista, pertenceu à Direção do Sindicato dos Professores da Zona Sul e do Conselho Nacional da FENPROF. Participou em várias lutas sociais e foi um dos principais dinamizadores desses movimentos em Portimão e pelo Algarve, como por exemplo a luta contra a Taxa de Proteção Civil em Portimão, no movimento “Je Suis Ilhéu”, nas lutas contra a troika, em defesa do SNS e contra as portagens na Via do Infante. É dirigente distrital e nacional do Bloco de Esquerda. A nível político e científico é autor de vários artigos e estudos, onde se inclui a publicação da obra “O 18 de janeiro de 1934 – História e Mitificação”.

Pedro Mota, 49 anos, casado, com um filho, natural de Moçambique, com a profissão de Técnico Comercial e Negócios – CTT, frequentou o ensino superior (ciências sociais), foi eleito autarca na Assembleia Municipal de Portimão no ano de 2013 e reeleito em 2017. Atualmente faz parte dos corpos sociais de uma IPSS e de duas associações socioculturais no concelho de Portimão. Aderente do BE desde 2006, desempenha cargos no secretariado da concelhia de Portimão e é membro da Comissão Coordenadora Distrital do Bloco de Esquerda.

O Bloco de Esquerda vai concorrer com listas próprias aos órgãos autárquicos do concelho, cujas listas se encontram em elaboração e abertas aos cidadãos independentes desde que concordem com a matriz bloquista e estejam dispostos a contribuir para uma reviravolta política tão necessária no concelho de Portimão. A situação política no município bateu no fundo e é chegado o momento de devolver a dignidade, mas com qualidade de vida em Portimão.

O Bloco de Esquerda apresenta-se como alternativa política, socialista e popular em Portimão, onde desenvolverá um combate implacável contra o pântano e a corrupção, contra o populismo extremista e as manobras políticas de direita, encapotadas umas, às claras outras. Mas a principal responsabilidade do marasmo, da indiferença, do clientelismo, dos atentados ambientais, do brutal endividamento municipal que continua a infernizar a vida de milhares de portimonenses e de centenas de empresas reside na gestão sem rumo e ao sabor dos interesses dos vários executivos do PS, ao longo de 45 anos, ininterruptamente. Ou seja, caso o PS viesse a ganhar as próximas eleições autárquicas em Portimão, a sua perpetuação no poder ultrapassaria a longa ditadura de 48 anos.

Os portimonenses merecem melhor e os bloquistas, com o contributo e a força de muitos independentes, vão empenhar-se, afincadamente, para provocar uma alteração política, de esperança e bem-estar para todos, sem exclusões, no concelho de Portimão. Desta forma, o Bloco de Esquerda empreenderá uma luta determinada e intransigente à maioria absoluta do PS no concelho.

Com o Bloco de Esquerda as pessoas estão sempre em 1º lugar e os seus autarcas encontram-se ao seu serviço, incluindo dos mais necessitados e desprotegidos. O programa do Bloco que se encontra em construção para Portimão, Alvor e Mexilhoeira Grande, irá desenvolver-se em torno dos seguintes eixos estratégicos: a emergência da resposta à grave crise que se abateu no concelho e, em particular, às necessidades sociais através do reforço das políticas sociais, mais e melhor habitação, no combate ao desemprego, à precariedade, à pobreza e exclusão social; a aposta no desenvolvimento local sustentável, melhor ambiente e na criação de emprego; a luta por uma melhor qualidade de vida e pela justiça fiscal; a aposta no desporto e na cultura como pilares da sociedade; a defesa intransigente das minorias e o combate à violência doméstica; a defesa do bem-estar animal; o rigor, a transparência absoluta e o combate intransigente a qualquer tipo de corrupção, e a participação e o reforço da democracia participativa.

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