A manutenção do encerramento legal dos estabelecimentos de animação noturna, como bares e discotecas, além de fazer com que estas empresas se tornem insolventes, com o risco de não reabrirem os seus negócios, tem ainda o efeito pernicioso de promover ajuntamentos noutros locais, que ocorrem sem qualquer controlo ou mesmo cuidado com medidas de prevenção da COVID-19. Neste sentido e considerando o sucesso da vacinação, a AHRESP defende que se justificaria a entrada imediata na 3.ª fase de desconfinamento. Em simultâneo, é preciso não esquecer a necessidade destes estabelecimentos acederem a um apoio financeiro específico para a reabertura, o que ajudaria no combate à pandemia e funcionaria como um sinal de apoio e confiança nestes agentes económicos que levam já mais de ano e meio de faturação zero.
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