O Prémio Manuel António da Mota consagrará na sua décima segunda edição as instituições que, sob o lema “Portugal Resiste”, se distingam no combate às consequências da crise pandémica nas áreas da luta contra a pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática, sendo entregue no próximo domingo dia 28 de novembro, no Centro de Congressos da Alfândega do Porto, a partir das 14h30.
O Primeiro-Ministro, António Costa, o ex-Presidente da República, Ramalho Eanes, e o Prof. Dr. Manuel Sobrinho Simões, Médico, Professor e Investigador, serão algumas das personalidades que marcarão presença nesta cerimónia.
Procurando centrar a sua atenção nas grandes questões sociais com que se debate a sociedade portuguesa contemporânea, a Fundação Manuel António da Mota está atenta a estes desafios, pretendendo nesta 12ª edição do seu Prémio anual e sob o lema “Portugal Resiste”, enaltecer os esforços desenvolvidos pelas organizações que se destacam na execução de projetos destinados a vencer as consequências económicas e sociais provocadas pela COVID-19.
Sobre o Prémio:
O Prémio Manuel António da Mota foi criado em 2010 pela Fundação Manuel António da Mota com o objetivo de reconhecer anualmente organizações e personalidades que se destaquem nos vários domínios de atividade da Fundação.
A edição de 2010 foi dedicada ao combate à pobreza e à promoção da inclusão, no âmbito do Ano Europeu de Luta Contra a Pobreza e a Exclusão Social. Em 2011, o Prémio incidiu sobre a promoção do voluntariado, enquadrado no Ano Europeu do Voluntariado.
Em 2012, Ano Europeu do Envelhecimento Ativo e da Solidariedade Entre Gerações, o Prémio Manuel António da Mota distinguiu as entidades que se destacaram no apoio à terceira idade e na promoção da solidariedade intergeracional.
Em 2013, distingue as instituições que atuam para promover e dar a conhecer o conceito de cidadania europeia e que contribuem para a concretização da estratégia Europa 2020, associando-se aos esforços do Ano Europeu dos Cidadãos e às iniciativas que concorrem para a consolidação do projeto de construção europeia enquanto espaço de liberdade, segurança e justiça.
Em 2014, associando-se ao 20º aniversário do Ano Internacional da Família, o Prémio pretendeu distinguir as instituições que atuam no domínio da valorização, defesa e apoio à família nas mais variadas áreas, numa era de rápidas transformações em que as famílias são confrontadas com enormes desafios e dificuldades e num momento que não podia ser mais propício ao debate e permanente busca de respostas aos problemas das famílias na sociedade portuguesa.
Em 2015, o Prémio Manuel António da Mota pretendeu enaltecer os esforços desenvolvidos pelas organizações que se distinguem pelo carácter inovador dos seus projetos na resposta aos problemas sociais do país, mormente nas áreas da educação, emprego e luta contra a pobreza e exclusão social.
Em 2016, o Prémio Manuel António da Mota pretendeu distinguir o labor desenvolvido pelas organizações que se distinguem na apresentação de projetos nos domínios da educação, emprego e combate à pobreza e à exclusão social.
Em 2017, o Prémio Manuel António da Mota destacou as instituições com projetos no domínio da luta contra a pobreza e exclusão social, com especial enfoque nas crianças, jovens e famílias.
Em 2018 e 2019 e sob o lema “Portugal Sustentável”, o Prémio Manuel António da Mota distinguiu as instituições que se notabilizam na execução de projetos que contribuam para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
Em 2020, na sua 11ª edição, o Prémio Manuel António da Mota, sob o lema “Portugal vence a Covid-19”, premiou as instituições que se distinguiram no combate à crise epidémica e às suas consequências nas áreas do combate à pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, inovação e empreendedorismo social, inclusão digital e tecnológica e apoio à família.
Em 2021, na sua 12ª edição, o Prémio Manuel António da Mota, sob o lema “Portugal Resiste” consagra as instituições que se distinguem no combate às consequências da crise pandémica nas áreas da luta contra a pobreza e exclusão social, saúde, educação, emprego, apoio à família, inovação e empreendedorismo social, inclusão e transição digital e tecnológica e transição climática.
Entre as 10 candidaturas finalistas, ao vencedor é atribuído um Prémio pecuniário de €50.000, cabendo ao 2º e 3º classificados prémios no valor de €25.000 e €10.000, respetivamente, e €5.000 a cada uma das sete menções honrosas.
CV&A