Tinha de ser, a celebrar a entrada do 2022, o champanhe foi primazia, de vez em quando o paladar do espumante acompanhado dum saboroso bolo feito pela companheira. Adivinharam, foi na chamada zona de comforto. Os frutos no bolo, como cerejas, uvas secas, nozes e outros ingredientes juntados na farinha e ovos, uma delícia caseira.
Animados pela companhia da televisão, como sempre muito conta, o que nos fez por de pé a valer a iniciar-mos brinde ao ano novo, foi no momento em que a Bola Cristalina em Nova Iorque no Time Square, de repente num espétacular 2022, derramador de esperanças.
Tempo de fazer contas à vida, temos de acreditar, melhorar, há caminho a percorrer em mais um ano vida nova como se costuma dizer, tendo na mente que a vida tem altos e baixos. A instabilidade e incertezas do presente, são um autentico desafio. Vamos resistindo ansiosos pelo futuro, a vida humana está equipada com esta realidade.
Em 2022, entramos numa grande diversidade, ainda são tempos de pandemia e de que maneira, como sempre não nos deixemos prender por muitos sentidos só a pensar no imediato. Iremos tendo em conta que nunca paremos de aprender, porque a vida nunca pára de ensinar, seja em que campo for. Olhem por exemplo no domínio da cultura em passando pelas artes, música etc.
Nesta crónica, aqui vão os meus votos e desejos para este ano novo. Deslumbrem-se com paisagens – saibamos valorizar. E não deixem sair do pensamento que a esperança também em 2022, como sempre é grande tempero da vida. Bom Ano.
Ireneu Vidal da Fonseca, Massachusetts EUA