Após processo de composição partilhado com Gonçalo Fidalgo (guitarra), Gonçalo Salta (beats e bateria) e Ricardo Fidalgo (baixo), a artista completou a task-force com Eduardo Santos (trompete), Disca-Riscos (scratch) e Marco Santos (teclados). A cada nota, a cada nova ideia, a cada repetição, a cada risco assumido as palavras iam encontrando consonância tão perfeita quanto catártica com o som.
O produtor francês Colin Girod, que apresenta no currículo colaborações com nomes como Thundercat, The Cinematic Orchestra, Nick Mulvey, Gileno Santana, S. Pedro ou Rui Massena, revelou-se fundamental para o crescimento do projecto em estúdio, em inesquecíveis maratonas de trabalho. Primeiro na Maia, depois no coração do Porto, não foram raras as vezes em que a equipa se perdeu das horas e acabou a jantar de madrugada em pleno MasterTape.
De lá, ou do fundo do poço, MARTA gritou já três singles: Give It To Me, Hole In My Soul e Hot Mess despertaram a atenção de algumas das principais rádios nacionais e abriram caminho para a primeira tour da artista, que fez questão de não lançar o álbum de estreia antes de mostrar ao que vem em Lisboa, Porto, Braga e Coimbra.
Para reforçar a relação umbilical que se procura entre o estúdio e a estrada, são precisamente imagens desses concertos que ilustram o videoclip de Meant To Be, single de lançamento de Montebello.
P&C