Tempo de Crónicas | Mesmo Tarde Melhor que Nunca

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Já não era sem tempo vir ao encontro dos leitores(as) através do meu escrever, como muito habitualmente a ser levado por estas coisas da natureza, e com a época do outono à porta.

Deste verão rogamos para que não haja igual, foi péssimo por estas paragens norte-americanas em termos de pluviosidade, nada normal neste clima. Para poupar água vieram as restrições. Aliviados estamos com as chuvadas das últimas duas semanas e meia, já tardias mas como que bêncãos vindas lá de cima, evitaram do mal a pior.

Agora a luxuriante paisagem cá da área melhor, pondo todo o mundo mais animado. Aguarda-se o calorzinho e frescuras do tempo diferente do algarvio –  daqui, mais tarde ampliando colorações, serão do belo pelas paisagens da NewEngland. Aparecem  esquilos a correr, saltitam, engraçados nas suas  acrobacias.

Estes pequenos mamíferos, nunca imaginei equipará-los aos Dinossauros na forma. Aconteceu no passado mês mesmo numa escaldante tarde. Se esses Corpulentos não tivessem sido extintos pelo grande meteorito, os seus progenitores, talvez não complicassem a vida na Terra, lá andariam por geografias mais adequadas à sua existência. Aguns metidos em jardins zoológicos, entregues a cuidados e tratamentos próprios como todos os animais nessas circunstâncias em qualquer parte.

O título desta crónica, podemos rima-lo com o antigo e atual provérbio mais vale tarde do que nunca. A refletir assim, em qualquer altura poderemos alcançar do que se quer, e eu quero deixar-vos agora uma sugestão, ouvir TheBeatles-Ob-La-Di, Ob-La-Da-Piano Tutorial feb 27 2020 – mais acrescento que somos prestáveis e sendo três é a conta que Deus fez.

Ireneu Vidal da Fonseca, Massachusetts EUA

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