Jorge Moniz é um músico e compositor português cujo percurso se tem desenvolvido em múltiplas linguagens musicais que vão do Pop ao Jazz.
No dia 27 de Novembro, domingo às 17h00, atua no Festival Som Riscado, em Loulé, onde vai apresentar o seu último trabalho, “Cinematheque”.
O novo disco dá continuidade à formação clássica do músico e revela as suas últimas experiências numa linguagem mais próxima do universo erudito, nomeadamente através da instrumentação para piano, quarteto de cordas, clarinete baixo e voz, a que se juntam discretas sonoridades eletrónicas. As obras, compostas em 2020, têm uma sonoridade próxima de uma atmosfera cinematográfica melancólica e contemplativa, resultado de um introspetivo processo composicional.
A abordagem é complementada com uma forte componente visual, através do desenho de luz e de imagens projetadas em tela, incluindo vários vídeos multipremiados em Music Video Awards internacionais, numa estreita colaboração com o realizador Fernando Silva e com Chris Bigg, na edição discográfica.
No dia 27 de Novembro Jorge Moniz vai estar ao piano e acompanhado por músicos de excelência: Jorge Vinhas e Francisco Ramos no violino, Eurico Cardoso na viola, Emídio Coutinho no violoncelo, Inês Jacques nos sintetizadores e voz e Luís Gomes no clarinete.
O Festival Som Riscado vai na sétima edição e acontece de 24 a 27 de Novembro no Cineteatro Louletano.
Um Festival que arrisca em propostas “fora da caixa”, que juntam música ao vivo, vídeo, instalações e até… uma discoteca silenciosa!
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DP
