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Destaque

Tempo de Crónicas

Tempo de Crónicas | "Além Disso Vamos em Frente"

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25 janeiro 2021

Um dos momentos altos do dia 20 de Janeiro da posse presidencial na capital norte-americana, do meu emotivo o que mais me sobressaiu foi a atuação da Lady Gaga a cantar o Hino Nacional dos Estados Unidos da América, um dos mais relevantes do mundo na letra e na sonoridade. Acabaram-se os quatro anos de Trump, além disso por agora vamos em frente observando como as coisas vão decorrendo nestes tempos irradiantes ao mesmo tempo escuros que estamos atravessando.

A esperança que o vírus acabe pareçe longínqua. Ainda há opiniões irracionais quanto à doença. Há quase um ano tomei logo muito a sério os avisos dos responsáveis da OMS Organização Mundial da Saúde - é um vírus muito perigoso estejamos alerta - pouco tempo depois escrevi crónica acerca disto. Elogio Portugal dessa altura, o bom aluno europeu. Desta vez está numa desgraça. Ponham-se a pau por todo o lado, e o Algarve pode não ser exceção porque o vírus já anda com variantes e dizem que são muito apegadiças.

Além disso veja-se o exemplo da China, em que se insere Macau que já foi português e de Hong Kong que pertenceu aos ingleses, foram em frente determinados e controlaram a pandemia, por lá o regime não se compadece com desculpas e à que obedecer, a tolerância poderá ser zero. Ninguém é perfeito mas no Ocidente muitas muitos não se ajustam à liberdade que temos. Não se dê crédito às inconsciências, haja civismo.

E por civismo, estou a ver neste domingo à noite que Marcelo foi Reeleito Presidente da República Portuguesa, mais uma vez em frente com a sua força comunicadora. Da América iremos vendo se as assinaturas do Biden produzirão efeitos benéficamente, e esperemos que o sorriso e gargalhadas da Kamala Harris sejam para continuar.

Tendo esperanças o tempo é o grande inovador, além disso cada grande mudança no dizer dos especialistas é precedida dum caos e estamos nessa situação com este vírus que não nos quer deixar, trabalharemos para que abrande e deixe de ser um mal na Face da Terra.

Ireneu Vidal da Fonseca, Massachusetts EUACronicaVamosFrente

Solta-mente

Solta-Mente: Do Papel Higiénico ao Passeio Higiénico

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19 janeiro 2021

As pessoas do meu país, fartinhas até à peruca de restrições, fizeram uma birra. Desde Março a serem tratados e tratadas como crianças, (irra!) com direito a lemas como “salvar o Natal” resolveram entrar numa espécie de puberdade atípica. 

Isso da adolescência aparece sempre quando menos jeito dá a toda a gente: e confere. O pior é que em causa está muito mais do que o aparecimento de acne e pêlos em sítios manhosos. Este comportamento coloca vidas em risco e hospitais em ruptura. 

O “tu não mandas em mim” e a “eu faço o que me apetecer” encheram as frentes marítimas e os passeios das cidades, numa revolta desmascarada de excepções, mas cheio de excepcionalidades individuais. Até houve quem fosse juntar-se para poder reclamar do ajuntamento – se pidesca reminiscência ou nova modalidade desportiva – os meus vermelhos lábios não conseguem discernir sem sorrir.

Quem foi e quem não foi já não interessa. Já veio sermão e já se cantou o fado. Para nós, de castigo. Fecha-se o postigo. E agora, no meio disto, que se aplique e alguém que me explique: crianças, adolescentes ou adultos, não importa. Do papel higiénico ao passeio higiénico: quando é que ficaram insensíveis a tanta gente morta? É muita gente por dia – Aiiiii Maria, sai desse mundo de fantasia. Não digo para viveres com medo, mas arreda-te, resguarda-te, informa-te e cresce, que estar vivo é uma responsabilidade também. 

Selma NunesPapelHigienicoPasseio

Solta-mente

Solta-Mente: A primeira Crónica do Ano

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05 janeiro 2021

Nesta primeira crónica do ano não me vou meter em politiquices. Já as há para todos os gostos (e até de muito mau gosto) e estou como muita gente, enregelada pelo frio e pelo susto. E aqui no Algarve até temos tido mais sorte com as temperaturas, dizem. Enfim, o ano 2020 acabou. Finalmente.

Não me dei a festas, apesar do apetite profundo de afugentar o ano velho a pontapé, cotovelo e grito, mais do que nunca. Respeitei tanto os limites de horários como os limites concelhios… que se julgaria até que criei raízes. Para árvore só me faltaram dois pares de asas a fazer-me um ninho na guedelha. E, claro, muitos anos de prática de crescimento e equilíbrio, coisa que nesta idade ainda não sucedeu, para o espanto da minha criança interior.

Não me parece de bom tom começar o ano com os ácidos das refeições do ano anterior. Não obstante, temos as consequências da continuidade, dado que não mudámos para uma realidade alternativa quando caiu a meia noite de 01-01-2021. É importante que não esqueçamos, por mais aborrecido que possa parecer, que o acto de virar o ano não nos retira da realidade pandémica em que acabámos Dezembro, nem consta que o vírus se importe com o calendário. 

Ainda assim, o desembrulhar de 365 novos dias é acima de tudo um presente de esperança no futuro. É sempre, mas este ano, faz ainda mais sentido. Para que possamos viver outra vez para fora, em sociedade, como é da nossa natureza, ao contrário desta vida interior e de interior que tem sido regra e restrição. Acima de tudo, viver para tentar cumprir (ou ter a hipótese de incumprir) todas as resoluções de Ano Novo. E que cheguemos lá ao 2022, se não mais crescidos e crescidas, pelo menos, um bocadinho mais experientes. Preferencialmente com saúde e ainda em democracia.

Selma NunesPrimeiroCronica

Tempo de Crónicas

Tempo de Crónicas | À Volta desta Época Festiva

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18 dezembro 2020

As festas de Natal e passagens de Ano estão no topo das atenções, as preocupações muito à volta dos comportamentos no lidar com esta por vezes dita nova normalidade, o vírus é caso para andarmos alerta, é coisa que não conhece dia ou celebrações entre os humanos.

Quem não se preocupará com isso é o verdadeiro Pai Natal da noite de 24 para 25 de Dezembro, e do qual contam histórias sem fim. Vem lá do norte gelado com vestes de paz e amor dentro do veiculo puxado por aqueles robustos animais que se diferienciam pelos seus estruturados chifres. Voa, nalgumas imagens parece vir lá pela nossa Galáctea, e garantidamente que nas suas andanças não usa máscara. As condições meteorológicas são-lhe igual - a propósito nesta quinta-feira 17, tudo branco e o dia está cinzento - não quer saber de fronteiras o pai natal, e ao contrário do que poderemos imaginar a sua tarefa nã é muito extenuante. Tem vantagem nos fusos horários, e não dá presentes por todos os mundos, porque das convicções religiosas nem todas pertencem ao Menino de Belém.

Aqui na América, sendo a tradição natalícia muito abrangente, mesmo noutros credos não falta quem esteja dispostos a pôr mãos à obra embrulhe para ofertar, e recebem prendas e desejos de Happy Holidays.

Como habitual à volta desta época festiva que vai em cheio até ao ano que vem, as árvores de natal são inquestionáveis como símbolo mais marcante. Cá pela New England noticiaram que em relação ao ano passado já se venderam trinta por cento mais - com falta de reflorestação por terras lusas as que depois de usadas podem ser plantadas, genial ideia para sarar solos e valorizar campos.

Nesta quadra de festas em tempo de pandemia, o que nos parece vir a valer mais tarde para superar esta situação para curar imunizar é a já dada vacina anti COVID-19. Lembro que a Moderna inventada no Estado do Massachusetts teve um milhão de dólares oferecidas pela cantora do country music, Dolly Parton, com carreira artística com muitos sucessos. Das suas gravações de Natal das que mais aprecio é o First Noel.

Nesta época de sentimentos que vivemos, mencionar a Cristina Perri na sua A Thousand Years, me parece não fica mal nesta altura de crise que tem espalhado tanto luto entre a humanidade, mas que não nos impede de ir celebrando esta época.

Do essencial para algarvios que também somos portugueses, termos alegremente um Natal mas dependendo dos apetites, o bacalhau,  batata, e couve, e da bebida o vinho não pode faltar. Teremos os cuidados devidos se à companhia, nunca se sabe onde o vírus pode circular e pôr gente em risco.

Mas desta época divertida deste difícil ano, como no passado há votos de Boas Festas por todos lados, e por muito mais vamos pensando no fim deste mês com saídas que deem boas entradas.

Ireneu Vidal da Fonseca, Massachusetts EUATempoCronicaNatal

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