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Destaque

Solta-mente

Solta-Mente: Do Papel Higiénico ao Passeio Higiénico

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19 janeiro 2021

As pessoas do meu país, fartinhas até à peruca de restrições, fizeram uma birra. Desde Março a serem tratados e tratadas como crianças, (irra!) com direito a lemas como “salvar o Natal” resolveram entrar numa espécie de puberdade atípica. 

Isso da adolescência aparece sempre quando menos jeito dá a toda a gente: e confere. O pior é que em causa está muito mais do que o aparecimento de acne e pêlos em sítios manhosos. Este comportamento coloca vidas em risco e hospitais em ruptura. 

O “tu não mandas em mim” e a “eu faço o que me apetecer” encheram as frentes marítimas e os passeios das cidades, numa revolta desmascarada de excepções, mas cheio de excepcionalidades individuais. Até houve quem fosse juntar-se para poder reclamar do ajuntamento – se pidesca reminiscência ou nova modalidade desportiva – os meus vermelhos lábios não conseguem discernir sem sorrir.

Quem foi e quem não foi já não interessa. Já veio sermão e já se cantou o fado. Para nós, de castigo. Fecha-se o postigo. E agora, no meio disto, que se aplique e alguém que me explique: crianças, adolescentes ou adultos, não importa. Do papel higiénico ao passeio higiénico: quando é que ficaram insensíveis a tanta gente morta? É muita gente por dia – Aiiiii Maria, sai desse mundo de fantasia. Não digo para viveres com medo, mas arreda-te, resguarda-te, informa-te e cresce, que estar vivo é uma responsabilidade também. 

Selma NunesPapelHigienicoPasseio

Solta-mente

Solta-Mente: A primeira Crónica do Ano

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05 janeiro 2021

Nesta primeira crónica do ano não me vou meter em politiquices. Já as há para todos os gostos (e até de muito mau gosto) e estou como muita gente, enregelada pelo frio e pelo susto. E aqui no Algarve até temos tido mais sorte com as temperaturas, dizem. Enfim, o ano 2020 acabou. Finalmente.

Não me dei a festas, apesar do apetite profundo de afugentar o ano velho a pontapé, cotovelo e grito, mais do que nunca. Respeitei tanto os limites de horários como os limites concelhios… que se julgaria até que criei raízes. Para árvore só me faltaram dois pares de asas a fazer-me um ninho na guedelha. E, claro, muitos anos de prática de crescimento e equilíbrio, coisa que nesta idade ainda não sucedeu, para o espanto da minha criança interior.

Não me parece de bom tom começar o ano com os ácidos das refeições do ano anterior. Não obstante, temos as consequências da continuidade, dado que não mudámos para uma realidade alternativa quando caiu a meia noite de 01-01-2021. É importante que não esqueçamos, por mais aborrecido que possa parecer, que o acto de virar o ano não nos retira da realidade pandémica em que acabámos Dezembro, nem consta que o vírus se importe com o calendário. 

Ainda assim, o desembrulhar de 365 novos dias é acima de tudo um presente de esperança no futuro. É sempre, mas este ano, faz ainda mais sentido. Para que possamos viver outra vez para fora, em sociedade, como é da nossa natureza, ao contrário desta vida interior e de interior que tem sido regra e restrição. Acima de tudo, viver para tentar cumprir (ou ter a hipótese de incumprir) todas as resoluções de Ano Novo. E que cheguemos lá ao 2022, se não mais crescidos e crescidas, pelo menos, um bocadinho mais experientes. Preferencialmente com saúde e ainda em democracia.

Selma NunesPrimeiroCronica

Solta-mente

Solta-Mente | Anda aí um Rebuliço

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09 dezembro 2020

Dizem os ecos que estão a ser criadas condições para uma queda do Governo por desgaste prematuro a trote desta crise pandémica e económica. Uma queda de maduro… prematura. Como ninguém quer puxar a si a culpa dessa irresponsabilidade em tempo de crise sem igual, vão-se colocando umas tormentas pelo caminho, para ir dificultando o navegar, mas de modo a que toda a gente culpe a chuva e não o Neptuno.

Enquanto isso acontece, vamos arrepiando caminho para a escolha de Presidente, cujo resultado é à partida tão surpreendente que a emoção reside toda em quem fica em segundo e terceiro lugares. Assim, o que me parece é que os palcos estão a preparar-se para lutas tórridas, brevemente nas autárquicas, e quiçá, mais qualquer coisinha. Está por todos os jornais, artigos e mais artigos sobre o desgaste do Governo. Não estou a inventar, apenas a contar as vidas de Costa.

Até aqui, pelos nossos algarves, ressuscitam as juventudes partidárias, de várias cores, de barlavento a sotavento. Juventudes estas que estavam adormecidas há anos! Espero que não sirvam somente para distribuir brindes e que incentivem os jovens a participar nos actos eleitorais e a valorizar a democracia. Estão a aparecer partidos e listas que só se faziam ouvir em centros urbanos populosos. De todos os quadrantes. Basta ir ver as notícias regionais: entre Outubro e Novembro a coisa está ao rubro. 

Apesar dos prémios de melhor de destino turístico de praia a situação está ruim devido à forte dependência do sector mais afectado pela pandemia, que já de si, em tempos óptimos, carregava o ónus da sazonalidade. Em 2020 faltou tudo e a recuperação será lenta, para os que recuperarem. Vamos ver que tipo de corridinho algarvio vai ser feito por cá e que soluções se preparam para um Algarve submerso numa tempestade sem precedentes e que exige marinheiros sérios, que façam realmente a diferença. Cuidado, incautos, não baixem a guarda.

Selma NunesRebulicoSoltaMente

Solta-mente

Solta-Mente: E "Lá fora a chuva Cai"

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01 dezembro 2020

Tem sido difícil arranjar tema para o riso e para a escrita quando não vejo nem vivo coisas novas, entre casa, trabalho, álcool gel, notícias e zero vida social. O que é maçador está a ficar tão habitual que nem para mim, que sou dotada de sentido de humor fácil, tem piada. A imaginação vai murchando. Água a mais para vida a menos. Enquanto ando nisto, chove e o nosso Algarve inunda.

Enquanto vejo a chuva a cair e a formar rios onde estavam as ruas, na tv, o outro Rio anda a construir pontes desventurosas, das que eu (e muito boa gente) não gostaria de ver a nossa República atravessar. Preferia que arregaçasse as calças, como a senhora que se esforça por chegar a casa aqui na minha rua. Vejo daqui o resumo da votação da Assembleia da República e nem nas minhas deambulações interiores mais férteis, cheias de cenários imaginários improváveis, há tanta confusão. É tão mau que nem tem piada. E pela janela, vejo que os sifões de esgoto já passaram à história, mas a vizinha lá chegou a casa. Moral das duas histórias: “quem anda à chuva molha-se.”

Enquanto a água das chuvas pouco aproveitada corre para a costa, noto um crescendo virar de costas ao Costa. O poder, se tiver cheiro, cheira ao vinagre das iscas. Tem requintes ácidos, enquanto as pessoas, assustadas e fartas vão ficando com maus fígados. É um trabalho perigoso, este de andar à chuva, pois pode não compensar o esforço. Escrever sobre chuva também, mesmo tendo o privilégio de não me molhar, o jantar ficou frio e continuo à procura do humor disto. E hoje, estou em casa de tolerância, num mundo com cada vez menos. “E lá fora a chuva cai…”

Selma NunesChuvaCai

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