Diabetes
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A DECO INFORMA… As perdas relacionadas com o desperdício alimentar representam um forte impacto ambiental, económico e social, pelo que é essencial identificar as causas e desenvolver mecanismos para atenuar este problema.
Com o objetivo de ajudar a comunidade a identificar os fatores que aumentam o desperdício alimentar a DECO Algarve sai à rua com o projeto “ALIMENTAR SEM DESPERDIÇAR” promovendo sessões de sensibilização para ajudar o consumidor a fazer melhores escolhas de consumo, capacitando-o para uma tomada de decisão mais responsável e consciente, do ponto de vista económico e ambiental.
Neste sentido partilhamos algumas das dicas que são transmitidas no projeto para evitar o desperdício alimentar nas nossas casas e o primeiro passo é mesmo a organização da nossa comida quando chegamos das compras, por exemplo:
Com o projeto ALIMENTAR SEM DESPERDIÇAR a DECO Algarve vai continuar a deixar dicas aos consumidores para uma alimentação mais consciente e com menos desperdício.
Esta iniciativa conta com o apoio financeiro do ACCIONAD-ODS, que é cofinanciado pelo EP-Interreg V Espanha Portugal (POCTEP). Este promove um quadro de cooperação institucional transfronteiriça entre organizações e instituições da Andaluzia Ocidental, Extremadura (província de Badajoz e Cáceres) e as regiões do sul de Portugal do Algarve e Alentejo.
DECO Algarve
De acordo com um estudo realizado pela Unidade de Investigação em Epidemiologia do Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto, 6 em cada 10 portugueses são obesos ou podem vir a sê-lo. Os dados divulgados pela DGS (2015), mostram que este problema é uma realidade logo a partir da infância, já que a prevalência do excesso de peso, na população portuguesa entre os 10 e os 18 anos é de mais de 30%, e a obesidade é de cerca de 8%.
O excesso de peso é um dos principais problemas de saúde pública. Afeta todas as faixas etárias e tem influência direta na longevidade e na qualidade de vida. A obesidade é um dos fatores de risco da diabetes, doenças cérebro-cardiovasculares, hipertensão arterial, doença osteoarticular disfunções sexuais, infertilidade e da generalidade dos cancros.
Tendo como propósito alertar para o problema da obesidade, definida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a "epidemia do século XXI", comemora-se a 21 de maio o Dia Nacional de Luta Contra a Obesidade. Neste sentido, a Médis elaborou este artigo para chamar a atenção dos portugueses sobre esta doença.
Definição de obesidade
Esta doença tem na sua origem fatores metabólicos, genéticos, culturais e comportamentais. Esse processo leva o organismo a armazenar as calorias em forma de massa gorda, podendo ser um “gatilho” para várias doenças.
Tendo a proporção do nível da obesidade uma relação direta com a sua perigosidade, recomenda-se uma vigilância atenta do peso.
Diagnóstico
Realiza-se tendo como ponto de partida o recurso à análise do Índice de Massa Corporal (IMC). Este é um método de cálculo que resulta da divisão do peso pela altura elevada ao quadrado.
De acordo com a OMS, o excesso de peso acontece a partir de um IMC de 25, sendo que o quadro de obesidade é uma realidade quando o valor é igual ou superior a 30.
A classificação do IMC define-se pelos seguintes intervalos:
Além disso, o diagnóstico de obesidade tem outros critérios de observação. Entre eles está a avaliação do histórico de saúde, nomeadamente da evolução do peso em função do padrão alimentar. Por outro lado, a existência de hábitos de exercício regular, medicação, o nível de stress a que se está sujeito ou o histórico familiar no caso de existir uma predisposição à obesidade.
Principais Causas
O excesso de peso pode derivar de questões genéticas, metabólicas, alterações hormonais e/ou culturais e comportamentais. Estes fatores levam a que o organismo não consiga libertar-se das calorias extra que acumula sob a forma de gordura. Este problema adensa-se caso se siga uma vida sedentária sem espaço para a prática regular de exercício físico e não se respeite um plano alimentar saudável.
Fatores de risco
Por norma, o excesso de peso e a obesidade resultam de uma conjugação de fatores. Se alguns deles podem ser alterados através de uma mudança de estilo de vida, outros, como a idade, a genética e o histórico familiar, são imutáveis. Eis os nove mais comuns:
Genética - Desempenha um papel decisivo na conversão dos nutrientes ingeridos em energia, bem como no processo da queima de calorias, durante a atividade física.
Atrevia
“Saúde em Dia: Coração em Boas Mãos” é o tema da sessão informativa dedicada à saúde cardiovascular, que o Espaço Saúde 360º Algarve promove no próximo dia 23 de maio, das 14h30 às 16h00, no Parque Municipal de Loulé. A iniciativa, aberta ao público em geral, pretende alertar para o facto de as doenças cardiovasculares serem atualmente uma das principais causas de morte em Portugal, sendo responsáveis por mais de um terço da mortalidade total e um fator de risco para o desenvolvimento de complicações graves por COVID-19.
A sessão, que acontece no âmbito das comemorações da Semana do Município de Loulé, é promovida em parceria com o Município e a Fundação Portuguesa de Cardiologia, Delegação do Algarve, que assinala o mês dedicado ao coração.
Entre os temas abordados destacam-se os fatores de risco para o aparecimento de doenças cardiovasculares (alimentação desequilibrada, obesidade, sedentarismo, stress, álcool e tabaco), bem como dicas e formas de implementar hábitos de vida saudáveis e preventivos.
“Esta sessão tem como objetivo sensibilizar as pessoas para esta problemática tão presente no nosso país, ao mesmo tempo que pretende promover a literacia em saúde e potenciar a mudança para hábitos de vida mais saudáveis, de forma a consciencializar e preservar a saúde cardiovascular dos cidadãos”, afirma Ricardo Valente Santos, psicólogo e gestor do projeto Espaço Saúde 360º Algarve.
“O coração é o motor do nosso organismo e, neste mês dedicado que lhe é dedicado, é fundamental alertar a população para a importância de prevenir o aparecimento ou o agravamento da doença cardiovascular através da adoção de comportamentos saudáveis. Este tipo de iniciativas, abertas ao público, permitem-nos chegar a uma população mais idosa e com menos acesso a informação credível e atualizada sobre saúde, sensibilizando-a para esta temática. Prevenir é, sem dúvida, a palavra de ordem”, refere Carlos Filipe, médico especialista em Medicina Geral e Familiar, da Fundação Portuguesa de Cardiologia.
A sessão conta com a participação de Carlos Filipe, médico cardiologista, da Fundação Portuguesa de Cardiologia, Sílvia Calero, nutricionista, do Projeto Espaço Saúde 360º Algarve e de Sofia Furtado, Técnica de Educação Especial e Reabilitação, da Fundação Portuguesa de Cardiologia.
A sessão “Saúde em Dia: Coração em Boas Mãos” está enquadrada na iniciativa “Saúde em Dia”, um conjunto de sessões informativas que pretendem esclarecer a população algarvia sobre importantes temas da área da saúde, através de uma comunicação simples e objetiva, que desmitifica alguns conceitos erróneos.
Sobre o Espaço Saúde 360º Algarve
O Espaço Saúde 360º Algarve é um projeto promovido pela Plataforma Saúde em Diálogo e financiado pelo Programa Operacional Regional – CRESC Algarve 2020 e pela Portugal Inovação Social através de Fundos da União Europeia, que decorre até dezembro de 2022.
Esta iniciativa, inspirada pelas diretrizes e objetivos definidos no Plano de Ação para a Literacia em Saúde 2019-2021 da Direção Geral da Saúde, está alinhada com os princípios da coesão social e territorial e pretende promover a literacia em saúde em cidadãos com mais de 65 anos, baixa escolaridade e baixos rendimentos e em maior risco de isolamento de várias freguesias algarvias.
Este projeto tem como objetivo favorecer os determinantes comportamentais inerentes a um estilo de vida saudável, com avaliação final do impacto da intervenção na qualidade de vida e bem-estar de cada utente, através de uma abordagem integrada e centrada no cidadão e assente em parcerias e colaborações locais, tais como: municípios, freguesias, unidades de saúde, IPSS, associações de doentes, e outras entidades públicas e privadas na área social e da saúde.
Para mais informações visite: https://plataformasaudeemdialogo.org/espaco-saude-360-algarve/ ou https://pt-pt.facebook.com/plataformasaudeemdialogo/
LPM
“Quero-te por cá!”, foi desta forma que várias figuras conhecidas da esfera pública alertaram para a sensibilização da prevenção do cancro colorretal, uma campanha Nacional de responsabilidade do Grupo Ageas Portugal, Médis, Fundação Ageas e Europacolon.
João Paulo Sousa; Cláudio Ramos; Nelson Évora; Pedro Fernandes; Rita Ferro Rodrigues; Tânia Ribas de Oliveira; Sónia Araújo e Ana Marques recorreram às suas redes sociais para deixar uma mensagem a pais, familiares, amigos, e seguidores, criando uma onda de consciencialização para aquela que é a segunda neoplasia mais comum em ambos os sexos.
Sensibilizados para a causa uma vez tratar-se de um tipo de cancro com uma progressão lenta e silenciosa, e com o objetivo de juntos poderem salvar vidas, estas figuras públicas convidaram todos a procederem ao rastreio que compreende um processo bastante rápido e simples, desmistificando conceitos em torno do tema e eliminando qualquer tipo embaraço ou pudor.
Até dia 31 de maio, qualquer pessoa com idades compreendidas entre os 50 e os 74 anos, poderão dirigir-se a um dos laboratórios/postos de colheita aderentes à campanha (Redes Germano de Sousa e Unilabs) e solicitar um kit de pesquisa de sangue oculto nas fezes. A recolha é feita em casa pelo próprio e deve ser entregue no respetivo laboratório/posto de colheita, que posteriormente comunicará o resultado. Se o resultado for positivo para sangue oculto nas fezes, as pessoas serão posteriormente contactadas pela Europacolon para saberem quais os passos a seguir.
Depois do sucesso da 1.ª iniciativa, que decorreu de 15 de março a 14 de abril de 2021, e para sinalizar a importância de adoção de medidas de prevenção de forma a evitar mais mortes, a Campanha de Sensibilização para o Cancro Colorretal – Movimento 50+, tem continua a ter como principais objetivos: promover o diagnóstico precoce; contribuir para o tratamento atempado do cancro; melhorar o conhecimento da população portuguesa sobre a doença, os fatores de risco e o diagnóstico precoce; e referenciar e acompanhar as pessoas com resultado positivo.
Saiba mais sobre a campanha e os laboratórios aderentes aqui.
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