Acontece que nas idades da adolescência jà crescida, por vezes pensamos que chega, sabemos tudo. Com o passar do tempo vamos entendendo que em qualquer altura precisamos de mais saber, è-nos ùtil. Ajuda a perceber que nem sempre conforme pensamos, não serà tão facil inventar.
Neste tema não pretendo vaguear pelas partidas que a vida nos pode reservar, como por exemplo perder a vontade de sonhar, levando assim à desilusão. Como sabemos o ser humano necessita quanto possìvel de diversão, um contributo para o seu bem estar, muitas vezes influençiado pelos hàbitos alimentares a ter em conta.
Se a desilusão tomà-se conta da gente da ciência desistiam. Por exemplo, Charles Darwin, que no sèculo XIX, desenvolveu a teoria da evolução orgânica, não desistiu na longa viagem pelo mar e em terra, que durou 5 anos. E Gregòrio Mendel, na hibridação das plantas, e na hereditariedade nos vegetais. Na altura, consta que pouca importância deram às suas experiências e do que escreveu. Mais tarde outros seguiram as suas pisadas, valeu-lhe assim a Mendel, lugar entre as figuras mais influentes na història da humanidade.
Nesta era da internet, de grande procura de conheçimentos, muitas pessoas dizem que não lhes fica nada, a memòria è fraca, mas aì podemos ter a certeza que para muita gente, fixar saberes perdura graças a repetições na aprendizagem.
Pela juventude, e no prosseguir da vida, nòs humanos uns mais que outros(as) temos o condão que nos anima para a valorização, e sermos apreciados. Seja como for, a vida em todas as suas etapas è uma escola, vamos sempre aprendendo, esta interpretação vinda do passado, è tão atual. A nossa existência, nos seus momentos mais claros ou escuros, não para, não fica igual para sempre.
Este crònista, que por vezes tem o hàbito de professar, mas não è professor, fica-se por agora com o perpètuado dito, de que, tenhamos o saber que tivermos, mesmo por mais que seja nunca ocupa lugar.
Ireneu Vidal da Fonseca
Massachusetts
U.S.A.