, naquela que é a Festa Pequena da Mãe Soberana, considerada como uma das mais emblemáticas celebrações religiosas do país.
Neste primeiro momento, tem lugar a descida do cerro onde se encontra a ermida com a imagem da Padroeira, seguindo em procissão em direção à Igreja de S. Francisco. A descida da Santa obedece a uma marcha fácil de organização profana, com os Homens do Andor a conduzirem o pesado andor até à Igreja de S. Francisco, ao som da Marcha da Mãe Soberana, interpretada pela Banda Filarmónica Artistas de Minerva.
Durante os quinze dias da sua estadia neste local, as novenas e os sermões conduzidos por afamados oradores sacros perfazem uma vigília religiosa de grande poder espiritual.
Só passados quinze dias tem lugar o momento alto das festividades – a Festa Grande – com o regresso da Padroeira à sua pequena capela, e que atrai à cidade milhares de peregrinos e visitantes.
“Para além de constituir um dos principais cartazes turísticos do Concelho de Loulé e uma das mais enraizadas tradições louletanas, a Festa da Mãe Soberana é considerada como a maior manifestação religiosa a Sul de Fátima”, refere a autarquia louletana.
Fonte: CML