“O Paraíso fez-se Natal” inaugura-se em Silves a 10/12 às 16H, na Biblioteca Municipal local.

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41 exposição Jardim de Natal

Flyers 41 ExposiçãoNa Biblioteca Municipal de Silves.

“JARDIM DE NATAL… O PARAÍSO FEZ-SE NATAL” INAUGURA A 10 DE DEZEMBRO.

Uma exposição com os trabalhos da ceramista Margarida Palma Gomes intitulada “Jardim de Natal… o Paraíso fez-se Natal” abriu portas ontem, dia 06 de dezembro, estando a sua inauguração formal agendada para dia 10 de dezembro, pelas 16h00, na Biblioteca Municipal de Silves.

A mostra, que inclui diversos presépios e trabalhos alusivos ao Natal e que dão nota da estética muito característica desta ceramista do concelho de Silves, poderão ser visitados até ao dia 06 de janeiro de 2017.

O telefone 282 440 899 e o email [email protected]“>[email protected] são os contactos da Biblioteca para o fornecimento de informação adicional sobre esta iniciativa.

SOBRE A EXPOSIÇÃO E OS TRABALHOS DE MARGARIDA PALMA GOMES:

Texto de Dina Adão (Jornalista e Bibliotecária):

«Nota de gosto…

Frescura, cor, dinâmica e originalidade podem ser epítetos a atribuir, à primeira vista, ao trabalho desenvolvido pela ceramista Margarida Gomes. Um olhar mais atento, contudo, encontrará ainda, uma recorrência a simbologias como a semente, a flor, a árvore.

No seu mais recente trabalho, que compete nas minhas preferências com o lado onírico dos Jardins de Natal, as princesas dos corações perdidos trazem um rosto sério e sereno, algo altivo, e têm pombas brancas a segurar a rebeldia dos cabelos. São princesas que têm o condão de chegar longe (os seus braços alcançam as flores mais distantes) e não se assustam que o amor chegue de formas inesperadas. São princesas que suportam o mundo. E dentro do seu grande abraço cabe a identidade dos presépios do Algarve (com a laranja de silves, a cabra algarvia, os frutos secos e os medronhos…); cabem os corações, que são brincos, são anéis, são colares, são o que a criatividade quiser…; cabem os jardins de Natal, saídos de um livro de Lewis Carroll; e isto tudo, diante do olhar atento de gatos e peixes balão. Nunca consigo passar pelo seu trabalho sem me demorar em cada peça. Venho sempre tocada por esse poder a que chamamos criatividade.»

 

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